Sobre a égide da tal ética em que estamos mergulhados, do “politicamente correto” muitas vezes achamos “normal” alguns pequenos “deslizes”, e parecem estarem incorporados no maldito “jeitinho brasileiro”.
E assim, pelo jeito, fica fácil jogar pedra em político, é claro que muitos dão a munição necessária, mas... Falemos um pouco do comum cidadão.
Fiquei pensando no cidadão comum, que para seu carro em uma vaga exclusiva para deficiente, que moral um ser desse tem para falar mal de um político desonesto? E não importa se a coisa erra é pequena ou grande é a coisa errada é a desonestidade.
Vaga de idoso e há de se perguntar por que tantos param nessas vagas sem serem idosos? Mais uma das pequenas desonestidades diárias. Lamentável!
Hoje nos ônibus urbanos você ver pessoa jovem fingindo não enxergar os idosos em pé, o pior está sentado na cadeira destinada ao idoso.
Quem nunca viu aquele fingido, com cara de honesto furando uma fila. Existe algo tão desonesto quanto esse pequeno ato de passar as outras pessoas para trás?
Quem aqui nunca ouviu alguém se gabar de ter dado aquele “agrado” a um guarda ou autoridade, e ter escapado de uma multa ou coisa que o valha?
Alguém viu aquele larápio, sorrindo por ter recebido um troco a mais? E a pessoa que por engano deu o troco errado, o que aconteceu com aquele assalariado ao fim do dia?
Enfim, esses são apenas alguns exemplos tristes, está na hora de parar de se aceitar essas pequenas atitudes desonestas.
Vamos construir um novo pensamento voltado para os pequenos atos certos, são eles que farão a diferença, acreditar que podemos que é possível. Para isso, basta que você comesse a fazer a coisa certa, e assim com cada um fazendo a coisa certa conseguiremos melhorar a nossa casa, nossa cidade, nosso estado e nosso país.
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